Como eu
havia comentado no começo de julho, o IBOV sinalizava uma reversão da longa
tendência de baixa do primeiro semestre. Naquela época escrevi que o mais
provável era que o índice buscaria a média móvel de 21 períodos (linha
vermelha) no gráfico semanal, o que ocorreu durante o pregão do dia de hoje (ver
gráfico anexo). Quais os caminhos possíveis para os próximos dias? Vejo duas possibilidades:
a primeira, um recuo imediato, nesta semana, até o suporte entre 48 e 49 mil
pontos, o que daria fôlego para novas altas. Outra possibilidade é a continuidade
da alta atual até os 52.700 pontos, que corresponde a uma projeção de 100% da
última perna de alta desde o fundo em 44 mil pontos (extensão alternada de
Fibonacci). O que realmente não pode acontecer é o IBOV perder os 47 mil pontos,
pois assim voltaríamos para uma tendência de baixa. Entenda os principais
motivos da virada: pivot de alta no diário, entrada de volume financeiro na
compra e redução drástica dos contratos vendidos no IBOV futuro feita pelos
estrangeiros. Ainda não temos um pivot de alta no semanal, o que poderá ocorrer
nas próximas semanas, o que definitivamente mudaria a tendência primária do
índice. Voilà!
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