O nome já
não é muito confiável, parece mais uma personagem de desenho animado, mas o
discurso dele é imbatível: um lixo! Eu diria que o Ministro da Fazenda é um
verdadeiro profeta, porém às avessas! Todas as suas previsões são um fracasso.
A incompetência dele é ímpar. Recentemente li numa reportagem o seguinte
título: quer perder dinheiro, aposte nas previsões do Guido... Parece piada de
mau gosto, mas é incrível como tudo no Governo Federal está saindo errado. Há
12 meses, uma renomada revista internacional (The Economist) ironizou o Ministro e sugeriu que a solução para a
economia brasileira e, principalmente, para a crise de confiança do mercado
financeiro nacional era a sumária demissão do profeta governamental. Em nome da
soberania nacional a “Presidenta” manteve o companheiro no cargo. Com isso,
estamos cada vez mais atolados na mesmice e na estagnação.
Vamos relembrar últimos principais fatos econômicos:
1 – A reunião
do Conselho de Administração da Petrobrás ocorrida na última sexta-feira de
novembro foi um desastre. Resultado: a empresa perdeu em apenas um dia mais de
24 bilhões de valor de mercado. Curiosidade: você sabe quem é o Presidente do
Conselho da Petrobrás?... Ele mesmo, o profeta. Só mesmo no Brasil para o
ministro da “economia” ser também o Presidente do Conselho de Administração da
maior companhia de capital aberto do país. Haja conflito de interesse. Uma verdadeira
facada nas regras de compliance.
2 – O PIB do
terceiro trimestre foi melancólico: queda de 0,5% em relação ao trimestre
anterior. Sem comentários.
3 – O Superávit
Primário está cada vez mais fraco. Vamos aguardar qual será a próxima artimanha
do profeta para mudanças nos cálculos do superávit, no sorrateiro intuito de
mascarar os frágeis números das contas públicas. O profeta tem convicção que
engana o mercado.
4 – E a
inflação? Continua firme e forte, no teto da meta. Só não ultrapassou a meta em
virtude das constantes interferências do Governo segurando as tarifas públicas.
Assim, está muito difícil desejar um Próspero Ano de 2014 para a economia brasileira. Provavelmente, será mais, do mesmo. Triste perspectiva!
Esperemos a
próxima mazela do nosso glorioso “profeta”...
MJR
Nenhum comentário:
Postar um comentário