Cansei das
mentiras da Dilma. O atual governo vive no mundo da lua. O ministro Guido
Mantega então, nem se fala. Ele é o cara mais cínico que já vi. Mente como
nunca. Manipula os dados econômicos e compara indicadores em contextos
diferentes. É um contador de lendas. Um criador de fantasias. Seria até
engraçado, se não fosse a nossa realidade e, principalmente, o nosso futuro... Para
ele a difícil situação econômica do Brasil é fruto exclusivo da crise externa.
Que crise? A crise do ministro já dura mais de seis anos, todavia, a crise
internacional já foi debelada há tempos. Só persiste na cabeça dele, com a
clara intenção de mascarar o seu próprio fracasso. Enquanto outros países
crescem de maneira sustentável, nós estamos próximos do zero a zero: talvez
0,3% em 2014. Ridículo! Mas o pior de
tudo é a grande miopia do Governo Federal e a insistência em não combater os
problemas. Há quem diga que, se eles ganharem as eleições, persistirão na mesma
“miopia econômica” até as últimas consequências, ou seja, vão dobrar a aposta,
vão manter a mesma medicação equivocada. Lamentável! A confirmar esta premissa,
o nosso fim será trágico: talvez o mesmo destino dos nossos hermanos... Leia
abaixo no blog, os principais indicadores que desmentem as “verdades” do
Governo Dilma. Os dados colocados são
públicos e categóricos. Só não ver quem não quer.
Desde o
segundo semestre de 1999, durante o Governo FHC, por lei, a política monetária
do Governo é baseada no regime de Metas
de inflação. Atualmente, a meta estabelecida pelo Conselho Monetário
Nacional é de 4,5% ao ano, com tolerância de dois pontos percentuais, para cima
ou para baixo. Esta política monetária tem como objetivos o controle da oferta
de moeda no país e a regulação da taxa básica de juros (Selic), visando um objetivo
maior: manter o controle do processo inflacionário. Outro importante conceito é
sobre os três pilares de sustentação econômica do Brasil: responsabilidade
fiscal (superávit primário), câmbio flutuante e metas de inflação. Estes fatores em conjunto têm como razões principais:
o crescimento sustentável do país e a melhor qualidade de vida da população. Simples!
A era FHC foi
marcada pela estabilidade da moeda e o combate da inflação. O Governo Lula
pelos avanços sociais e a distribuição de renda, sem perder a ortodoxia
econômica. E o Governo Dilma? Ficará marcado pelo baixo crescimento e pelo descontrole
da inflação... Leia a seguir, os 10 fundamentos que também marcarão negativamente
o fatídico Governo Dilma. Eles mostram, de maneira inequívoca, a grave situação
econômica em que vivemos.
1 – O
Governo continua arrecadando muito: a carga tributária está em torno de 36% do
PIB. Houve um crescimento exponencial nos últimos 20 anos, desde a era FHC. A
pesada carga tributária limita drasticamente o crescimento das empresas.
Estima-se que, para produzir algo no país, o custo é em média 32% mais caro que
no exterior. A Dilma não mudou esta trajetória, exceto por isenções pontuais de
impostos, visando apenas o consumo, sem efeito duradouro sobre a economia.
2 – O
superávit primário do Governo Federal é cada vez menor... Somente para
recordar, ele é o resultado da arrecadação do Tesouro Nacional através dos impostos,
descontados os gastos públicos, sem contar o pagamento dos juros da dívida... Na
era Lula, ele ficou em cerca de 3%, um bom número. Atualmente é menor que 2%. Só
não está pior em virtude das manobras contábeis do Guido e por receitas não
recorrentes. É importante salientar que o superávit primário é o principal
fator observado pelo mercado financeiro para avaliar a credibilidade de uma nação.
Assim, este resultado impossibilita uma redução sustentável da taxa básica de
juros (Selic) e ocasiona um aumento natural do endividamento público, pois o
Governo para emitir novos títulos públicos, necessitará remunerar com maiores prêmios
seus credores (investidores). Esta premissa é global e vale para todos os
países. Não tem como o Mantega e sua turma manipularem os números! A continuar assim,
perderemos em breve o grau de investimento conseguido no Governo Lula.
3 – Taxa de
investimento: continua em níveis baixos, menos de 20% do PIB. O crescimento
visto na era Lula foi baseado no consumo (aumento da renda da população, muito acima
da inflação) e da exuberante exportação de commodities, em virtude da taxa de
câmbio – sobrevalorização do real frente ao dólar. Só por curiosidade: nos
últimos 10 anos o consumo de bens no Brasil teve um crescimento de 128% e a
capacidade industrial apenas 22%. Esta importante lacuna foi preenchida pelos produtos
importados: é mais barato importar do que produzir aqui. Quem perde? Todos nós.
Segundo vários especialistas, nos últimos 4 anos, 2010 a 2014, tivemos o maior
período de desindustrialização da nossa história recente.
4 – Uma
equação que não se fecha: nos últimos 20 anos houve um importante crescimento
da renda da população. O dado isoladamente é ótimo. Todavia, a produtividade
não acompanhou, nem de perto! Resultado: as empresas não conseguem mais se
expandir. O objetivo principal de qualquer negócio é lucro... Chegamos ao fim da linha: salários altos,
carga tributária excessiva e baixa produtividade!
5 – As reformas
que são necessárias estão paradas: tributária, trabalhista, política,
previdenciária, dentre outras. E não é de hoje. Sem elas o país ficará
estagnado. Aí, não é só culpa do Governo Federal, mas também do horripilante Congresso
Nacional.
6 –
Burocracia e carga tributária. Um exemplo desta péssima união: estima-se que o custo
da máquina para a arrecadação dos tributos no Brasil (os custos das empresas e os
do próprio Governo) chega a 4% do PIB. Em outros países este valor é de apenas 1%.
São 3% de desperdício. Enquanto isso, o investimento em infraestrutura é de apenas
2% do PIB. Uma distorção horrorosa!
7 – A taxa
de criação de empregos está caindo drasticamente nos últimos meses. Qual o
próximo passo? O aumento do desemprego. Um caminho inexorável: obrigado Dilma, estamos
quase lá!
8 – A
inflação persistente: cerca 6,5% ao ano. Este dado é muito preocupante. Pior. A
inflação só não foi mais alta em 2014 pela intervenção do Governo Federal nos
preços controlados (gasolina, energia elétrica, etc.). Em algum momento estes
produtos terão que ser reajustados.
9 – Faltam metas
de longo prazo. O atual Governo não tem projetos. Não existe uma agenda
positiva. A infraestrutura no país é caótica. As recentes “concessões” (termo
adotado pelo Governo Dilma para privatizações) na área de infraestrutura são bem-vindas,
porém ainda tímidas. Precisamos acelerar as mudanças: menos Governo e mais
eficiência!
10 – Por
último, a corrupção. O exemplo da Petrobrás é o mais recente e o mais
emblemático da nossa história. A empresa está sangrando no atual Governo. O aparelhamento
político das estatais é uma vergonha. Basta!
A mudança do
rumo do nosso país só depende de nós... Muda Brasil!
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