Pasmem? Não
há regras oficiais. Isso mesmo. A conversão é feita pelos bancos sem nenhum
critério conhecido. Tudo no escuro. Acabei de checar no Banco Itaú. Mas a "regra" é válida para todos os bancos!
Segundo os próprios
bancos, baseados na cotação oficial do Banco Central, eles fazem o seu próprio
preço. Qual a fórmula? Não existe. “Segredo de Estado”. Uma vergonha.
Não sabemos
se a conversão será pelo dólar comercial ou pelo dólar turismo. Nem o ágio eles
divulgam. De acordo com um estudo feito pela Proteste em parceria com o
economista Samy Dana (publiquei no google+), a “taxa extra” sobre a cotação oficial pode atingir mais
de 5 %, dependendo do banco.
Assim, tudo
que você pagar no exterior você deverá acrescentar 6,38% de IOF (para o Governo
Federal) e mais cerca de 5% de ágio sobre um dólar às cegas (para o banco).
Por essas e
outras, se você estiver com viagem marcada para o exterior, opte pela compra do
dólar em espécie, pois apesar do ágio cobrado pelas casas de câmbio, você não estará
sujeito a nenhuma surpresinha! Carregar um cartão pré-pago também é uma opção,
pois você já sabe de imediato o dólar da conversão no dia da compra, apesar da
incidência do IOF (6,38%).
MJR
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