O índice Bovespa
continua na faixa entre 63 e 64 mil pontos. Uma correção de 10% em relação ao
topo do final de fevereiro em 69 mil pontos.
A forte
queda na última terça-feira, 21, foi seguida de alguma recuperação nos dias
seguintes, mas não há sinais claros da volta definitiva dos compradores.
Ainda vejo espaço
para mais quedas no IBOV. Suporte imediato em 60/62 mil pontos e outro mais
importante em 57 mil.
Todavia,
acredito que o movimento corretivo pode estar próximo do fim, mas é preciso
esperar uma sinalização no gráfico semanal.
Foram cinco
semanas de correção e começamos esta semana em queda no momento em que escrevo (período da manhã).
O que fazer?
Aguarde pacientemente uma semana de alta. De preferência com forte volume
financeiro e superando a máxima da semana anterior.
Até lá mantenha
os cintos afivelados e não retire os mecanismos de hedge. É hora de fazer caixa
e aguardar o melhor momento para aumentar o portfólio.
Lembre-se:
mesmo num mercado altista, correções agudas ocorrem. Faz parte do mercado de
renda variável. E mais. A Teoria de Dow que rege o mercado é muita taxativa: uma tendência somente acaba
quando existem sinais claros de reversão da mesma.
A tendência
primária de alta segue inabalável.
MJR
Nenhum comentário:
Postar um comentário