Na última
terça-feira mostrei todo meu otimismo com a economia brasileira no post daquela
data. Estamos no caminho correto e vamos longe.
Deixe os
pessimistas de lado. Olhe para frente. Posso garantir, estamos numa situação
muito melhor em 2017 do que há 12 meses quando Temer assumiu. Os números são
categóricos. E a taxa de desemprego? É
verdade ela continua em alta, mas sempre, eu disse sempre, é o último indicador
a se recuperar.
O mercado
acionário brasileiro após uma correção saudável nos últimos 60 dias, voltou a ficar
forte nesta semana: alta expressiva e com ótimo volume financeiro (veja acima). Rumo ao topo
histórico! Mas antes é preciso superar a máxima do ano em 69 mil pontos, e depois
seguir de encontro ao pico máximo do IBOV em 73.900, ocorrido em 2008. E,
melhor, acho que vamos ainda mais longe este ano. Talvez 82 / 83 mil pontos pelos
meus estudos de análise técnica.
O número exato
em si representa muito pouco, pode ser um pouco mais ou um pouco menos, mas o
mais importante é que estamos num verdadeiro BULL MARKET de médio e longo prazo. Temos fôlego para muito mais.
Quer uma prova cabal disso?
Veja com calma os dados do primeiro gráfico do post referente ao ativo EWZ, um ETF Brazil negociado em Nova Iorque. É como
os gringos “enxergam” o mercado brasileiro. Repare que desde o topo de 2008, em
100 pontos, caímos constantemente e batemos menos de 20 pontos no ano passado. Contudo, atualmente
estamos em 39 e, melhor, rompemos a linha de tendência de baixa (linha verde
oblíqua) que segurava o ativo desde 2008. E isso é um sinal muito relevante.
Qual o alvo final? No mínimo buscar o topo histórico, isto é, um potencial de
alta de 150%. Isso mesmo, 150%! Mas isso não ocorrerá da noite para o dia. Será
uma trajetória de anos. E neste percurso teremos quedas, turbulências, dúvidas,
pessimismos, etc. Mas, o alvo continuará lá, intacto.
Em resumo: apesar
da alta de quase 100% do IBOV em relação ao fundo de janeiro de 2016 (37 mil pontos),
o índice ainda tem muito a subir.
E os riscos?
É óbvio que eles existem, pois todos os ativos de renda variável têm seus
riscos. Mas a relação risco-benefício é muito interessante. Se perder,
perderemos pouco, mas se estivermos certo, poderemos ganhar muito. Essa é a
lógica do investimento.
Mas não se esqueça, invista somente o dinheiro que você
não precisará nos próximos cinco anos. Compre bons ativos. Evite micos. E o mais importante, não
deixe de diversificar seu portfólio.
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