Após várias
semanas em queda, o IBOV reagiu no gráfico semanal e fechou com alta de quase 3%, por volta dos 63 mil pontos. Melhor, não perdeu a mínima da semana anterior
e superou a máxima. Bom sinal para o curto prazo.
Apesar da
movimentação positiva, a alta foi com baixo volume financeiro, o que tira o
brilho deste movimento. Mas, mesmo assim, melhor que mais quedas.
Se na próxima
segunda-feira superarmos a máxima desta semana, os objetivos de curto prazo são
a média móvel de 21 períodos e o último topo do diário, ambos em cerca de 64.400
pontos.
É muito
provável que busquemos este patamar na semana que vem, especialmente se a reforma
trabalhista for aprovada na próxima terça, dia 4/7.
Apenas acima
do patamar de 64.400 pontos é que teríamos um movimento altista mais
consistente.
Acredito que tenhamos um mês de julho mais positivo, haja vista que o cenário político deverá ficar mais calmo em período de férias (a conferir).
Contudo,
devemos ficar atentos a dois fatos importantes:
1. Uma correção mais forte no mercado
americano (e ela está próxima, a meu ver) poderá afetar o mercado tupiniquim.
2. E, claro, se surgirem fatos novos em
Brasília.
Bom mês de julho
para todos. Na próxima coluna farei uma abordagem de médio prazo.
MJR
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