A princípio
não acreditava que o Índice Bovespa superararia a resistência em 69 / 70 mil
pontos antes de uma correção, como escrevi no post anterior. Contudo,
impulsionado pelo anúncio inesperado da privatização da Eletrobrás, o IBOV atropelou
a resistência na última terça-feira e hoje oscila por volta dos 71 mil pontos.
Um rompimento inequívoco e que ratifica nosso BULL MARKET.
Também fomos
ajudados por uma semana tranquila nos mercados americanos e pela forte valorização
do minério de ferro. Ainda temos fôlego para subir mais, entretanto um recuo
agora seria muito bem-vindo, pois ganharíamos mais força para vencer a barreira
do topo histórico em 73/74 mil pontos. A correção pode ocorrer a qualquer
momento ou pode até demorar um pouco mais, mas uma coisa é certa, ela virá.
Isso é inexorável. Vários ativos estão extremamente esticados e
sobrecomprados no curto prazo.
Posto isto,
fica claro que o viés de longo prazo continua extremamente positivo para o
mercado brasileiro de ações. Porém, no curto prazo turbulências podem ocorrer,
mas que não mudarão o rumo da IBOV. Os períodos de correção são ótimas
oportunidades para você aumentar as posições vencedoras.
Quando romperemos
o topo histórico? Não tenho a menor ideia, mas uma coisa é certa, vamos
rompê-lo. É uma questão de tempo. E o mais importante de tudo: depois de romper
o topo máximo, o céu é o limite para o IBOV.
Bons
investimentos.
MJR
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